A primeira vez que estive em Gredos aprendi uma lição valiosa: nunca julgar uma montanha pelo seu tamanho. Carregado com 25kg para vários dias de escalada em autonomia, iniciei a aproximação com toda a confiança e ingenuidade de um jovem candidato a alpinista. Um erro de navegação fez com que acabasse, já de noite, perdido numa aresta a escavar uma plataforma para montar a tenda.
Este ano voltei novamente a Gredos, para o “clássico” trekking invernal da Nomad. Curioso como uma montanha nos pode fustigar até à exaustão, ou mostrar o que de mais belo há na vida.
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| Pedro Gonçalves identifica os cumes do maciço |
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| José Miguel faz uma pausa durante a aproximação ao refúgio Elola |
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| Refúgio Elola |
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| Sandra Reis na garganta de Gredos |
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| Pedro Gonçalves prepara o abrigo para o jantar |
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| Ricardo Guerra acomoda-se na tenda para a noite |
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| Pedro Gonçalves e José Miguel |
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| Joana Leite termina o trekking, após três dias na montanha |